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Quando posso iniciar a produção do sistema?

A geração do sistema só pode ser iniciada após autorização da distribuidora de energia elétrica local. Essa autorização ocorre, efetivamente, logo após a equipe de campo da distribuidora realizar a troca ou reconfiguração do medidor de energia para registro da energia injetada.

A partir deste momento, o cliente está apto a ligar o sistema e iniciar a geração de energia. Recomendamos que seja enviado um vídeo mostrando o display digital do medidor mostrando as leituras por um período de 30 segundos, desse modo a equipe técnica da solstar poderá verificar se o medidor instalado está correto.

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Retorno do investimento em energia solar

Retorno do investimento em energia solar

Descubra em quanto tempo é possível ter retorno do investimento em energia solar e quais são as variáveis que implicam no ROI. Em quanto tempo o sistema de energia solar começa a dar retorno? Neste post, nós respondemos essa pergunta e te explicamos quais são as variáveis que podem influenciar o tempo de retorno do investimento (ROI). A implantação de um sistema de produção de energia solar pode reduzir a conta de luz em até 95%. Mas, a grande maioria das pessoas ainda considera que é um investimento alto. Principalmente, por conta do preço dos painéis solares. Porém, a grande vantagem da energia solar é que é possível recuperar em pouco tempo o valor investido. A grande maioria dos sistemas leva em média 5 anos para trazer esse retorno. Para que você fique por dentro de como funciona o payback da energia solar, a seguir nós explicamos quais são as variáveis que influenciam o tempo de retorno do investimento.

5 variáveis que você precisa conhecer

1 – Tarifa de energia

Aqui no brasil, as tarifas de energia são contabilizadas em R$/kWh. Elas variam de local para local, de acordo com a distribuidora, conforme o tipo de cliente (A ou B e variações) e ainda, conforme a bandeira tarifária vigente. A tarifa de energia é a principal variável para o payback de energia solar. Quanto maior for a tarifa, mais viável financeiramente será a instalação do projeto. Visto que, a economia será maior e o tempo de investimento é menor. Para quem tem uma tarifa muito baixa, pode ser que o tempo de retorno seja maior. Mas, o tamanho e o preço do sistema também serão menores, já que necessita produzir menos energia.

2 – Inflação energética

A inflação energética é a variação que ocorre na tarifa de energia. Essa oscilação pode ocorrer devido a diversos fatores. Sendo um deles, as dívidas do governo com as distribuidoras. Outro fator que, atualmente, tem implicado em aumentos, é a situação dos reservatórios das hidrelétricas. Em períodos de estiagem, o nível costuma baixar significativamente nos reservatórios, prejudicando a geração de energia. Com isso, são acionadas as usinas termelétricas, que tem um funcionamento muito mais caro. Consequentemente, a tarifa também aumenta. Quando começa a funcionar a bandeira vermelha, por exemplo, é um sinal de que as termelétricas estão em funcionamento, a fim de complementar a energia gerada pelas hidrelétricas.

3 – Variável do custo de oportunidade

A energia solar é um investimento. Sempre que fazemos um investimento, temos que analisar quais são as outras opções possíveis para concluir qual delas trará retorno maior, com riscos menores. Ou seja, analisamos qual é o custo de cada oportunidade. O investimento em energia solar pode ser comparado com a compra de ativos no mercado financeiro. Envolve um dispêndio de capital que retornará com a passagem dos anos. Esse retorno acontecerá pelo prazo de 25 anos ou mais, que é o tempo médio de vida útil do sistema. Ou seja, você investe, paga o sistema em um tempo médio de 5 anos, mas continua tendo retorno por mais 20 anos, mais ou menos.

4 – Variáveis técnicas

Tamanho do sistema

Quanto maior for o sistema de produção de energia solar, menor será o custo por Watt. Geralmente, os sistemas implantados por Pessoas Jurídicas possuem um retorno maior do investimento do que os sistemas residenciais. Isso ocorre porque existe um ganho de escala. Ou seja, quanto maior o projeto, menor tende a ser o custo de inversores, mão de obra e projeto.

Solarimetria

Há ainda, uma variação com relação a disponibilidade solar. O Brasil conta com uma disponibilidade de radiação considerada alta. Porém, isso pode variar de região para região. O raio pode atingir, do menor para o maior, entre 1.300 HSP e 2.200 HSP (Horas de Sol Pico). A quantidade de radiação interfere na produção de energia ao longo do ano. Para saber a disponibilidade solar da sua localidade, entre em contato com uma empresa de confiança, como a Solstar.

Área do telhado

É importante que exista uma área mínima de telhado para viabilizar a instalação de um sistema de energia solar. Os residenciais medem, em média, de 10 m² até 80 m². Já os sistemas comerciais, normalmente, medem de 40 m² até milhares de metros quadrados, dependendo da quantidade de energia a ser gerada.

Orientação geográfica

Outro fator importante é a orientação geográfica do sistema. Como estamos no hemisfério sul do Planeta Terra, a orientação mais adequada é ao norte, com 10 a 26 graus de inclinação. É possível instalar sistemas a leste ou a oeste. A empresa responsável pelo projeto deverá analisar qual é a melhor oportunidade para cada imóvel.

5 – Ganho Patrimonial

Outra variável que impacta sobre o retorno do investimento em energia solar, é o ganho patrimonial. Uma pesquisa criada pelo Lawrence Berkeley Lab e publicada pelo The New York Times, pesquisou 23 mil imóveis localizados em 8 estados americanos. Os consumidores que implantaram sistemas fotovoltaicos de 3,6 kWp, tiveram uma valorização do imóvel de pelo menos U$S 15 mil, se comparados a imóveis similares sem energia solar. Ou seja, além da economia na conta de energia, há uma importante valorização patrimonial, que paga com facilidade o custo de um sistema fotovoltaico.

Conclusão

O retorno do investimento em energia solar pode levar de 4 até 7 anos. Essa variação depende do tamanho do sistema, da forma de pagamento (capital próprio ou financiamento) e das variáveis que mostramos acima. Depois desse período, os ganhos são imensuráveis. Pois, dadas as devidas manutenções, o sistema funcionará por pelo menos 25 anos, reduzindo a conta de energia em até 95%. Além disso, vale destacar que a energia solar é um recurso renovável, não gera impactos ao meio ambiente e é totalmente segura. Faça uma simulação grátis no site da Solstar e descubra o quanto você pode economizar com um sistema fotovoltaico em seu imóvel.

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Tudo sobre a eficiência dos painéis solares

Tudo sobre a eficiência dos painéis solares

Neste post nós explicamos tudo o que você precisa saber sobre a eficiência dos painéis solares. Confira!

A eficiência é um dos fatores mais importantes em um módulo fotovoltaico. É ela que determina a capacidade de geração de energia do painel. 

Ou seja, é a eficiência que indica qual o potencial do produto para converter a luz solar em energia elétrica por metro quadrado.

Os painéis solares mais populares do mercado têm uma eficiência média de 16,5%/m². Isso indica que o total de luz captado pelo painel e convertido em energia elétrica será de 16,5% do total de energia que incide sobre ele por m².

Portanto, quanto maior for a potência dos painéis adquiridos para um sistema, maior será a quantidade de energia gerada por metro quadrado com a mesma incidência de luz.

A eficiência dos painéis é informada pelos fabricantes e é constatada por meio de testes em laboratórios. A avaliação segue padrões internacionais que são conhecidos como STC (Standard Test Conditions), ou ainda, “Condições Padrão de Teste” em português.

Os testes avaliam a temperatura das células fotovoltaicas, a irradiação solar e a massa de ar para determinar qual é a eficiência de cada produto. Isso permite que todos os painéis possam ser avaliados com precisão.

A grande maioria dos painéis solares disponíveis no mercado tem uma taxa de eficiência entre 15% e 17%. Os painéis considerados como os mais eficientes possuem uma taxa de eficiência igual ou superior a 22,2%.

O que determina a eficiência de um painel solar?

Agora que você já sabe que a eficiência está relacionada com a capacidade da placa solar de converter a luz do sol em eletricidade, vamos falar sobre quais são os fatores que podem influenciar a eficiência do painel.

Células fotovoltaicas

Cada painel solar é composto por células fotovoltaicas. São as células que fazem o trabalho de captar a irradiação solar e convertê-la em energia elétrica.

Para isso, são fabricadas com materiais semicondutores. Um semicondutor é um material que possui suas características próprias para conversão de energia. 

É por isso que, a eficiência de uma placa solar está diretamente relacionada com as suas células. Quanto mais eficientes elas forem, maior será a eficiência total do painel.

Layout e ligamentos

O layout do painel também influencia na eficiência. O calculo de eficiência leva em consideração a área total do equipamento. A disposição das células e o acabamento podem determinar na quantidade de radiação solar recebida.

As áreas do painel que não estão ocupadas por células, não produzem energia. Portanto, os painéis com menor quantidade dessas áreas não produtivas, conseguem fazer um maior aproveitamento de luz.

Tempo de uso e manutenção

Em geral, os painéis solares tem uma vida útil estimada de 25 anos. Porém, é comum que ao longo do tempo ocorra uma redução na sua eficiência. Em média, eles atingem os 25 anos com 80% da sua capacidade original. 

Dessa forma, quanto maior for o tempo de uso dos painéis, menor será a sua eficiência.

A manutenção adequada dos módulos também influencia nisso. O acumulo de sujeira em cima do painel pode reduzir sua capacidade de absorver energia. É por isso que, é recomendada a limpeza do sistema a cada seis meses. Além de, realizar revisões elétricas periódicas em todos os equipamentos.

Outros fatores que influenciam na eficiência dos painéis

Além das características de fabricação, a instalação dos painéis também pode influenciar na sua eficiência.

Alguns dos fatores que estão relacionados com a eficiência do sistema fotovoltaico são:

  • Irradiação solar do local de instalação: ela depende da posição geográfica e do clima locais. Quanto maior for a radiação, melhor será o desempenho do sistema;
  • Temperatura: o sistema terá um melhor desempenho em regiões com maior disponibilidade de sol e temperaturas mais altas;
  • Posição e inclinação dos painéis: a instalação deve ser feita considerando as melhores condições para que os painéis sejam expostos aos raios solares. Portanto, a posição e a inclinação devem ser cuidadosamente calculadas. É importante ainda que, seja evitado o sombreamento.

Tipos de painéis mais eficientes do mercado

Existe uma ampla variedade de tipos de painéis solares disponíveis no mercado. Elas se diferem pelo tipo de célula utilizada, material de fabricação e tecnologias aplicadas na produção.

A seguir, citamos alguns dos que são considerados mais eficientes:

  • Painéis fotovoltaicos de silício cristalino;
  • Painéis Half-Cell;
  • Painéis solares PERC;
  • Painéis solares bifaciais.

Como calcular a eficiência de um painel solar?

O cálculo da eficiência de um painel pode ser feito da seguinte forma:

  • Primeiro é calculada a área do painel multiplicando a largura e a altura;
  • Depois é dividida a potência pelo total da área;
  • Por fim, o resultado deve ser dividido por 10 para descobrir a eficiência em porcentagem.

Outra forma simples de calcular é utilizando a seguinte fórmula: Eficiência = (potência / área x irradiação padrão por m²) x 100.

Como encontrar os painéis mais eficientes para o seu projeto?

O ideal é buscar por uma empresa com experiência no setor para que possa avaliar todas as condições de produção de energia do local, a fim de determinar o melhor tipo de painel para o seu projeto.

Se você deseja implantar um sistema de energia solar em sua casa ou empresa e quer desenvolver um projeto de alto desempenho, fale com a Solstar.

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Vale a pena investir em energia solar em Goiânia?

Vale a pena investir em energia solar em Goiânia?

Se você quer descobrir se vale a pena investir em energia solar em Goiânia, neste artigo nós te damos a resposta.

A cidade de Goiânia apresenta um enorme potencial para a produção de energia solar fotovoltaica. Ela está localizada na região conhecida como “cinturão solar”.

O cinturão solar é uma faixa territorial que vai do Nordeste até o Pantanal. Recebe esse nome, pois compreende a área onde há a maior incidência de luz solar no Brasil. 

De acordo com o Atlas Brasileiro de Energia Solar, nessa faixa os valores máximos de irradiação solar são na média de 5.7 kWh/m². Isso tem contribuído para um crescimento exponencial de usinas fotovoltaicas em todo esse território, inclusive na capital do estado de Goiás.

Goiânia ocupa o 8º lugar no ranking de cidades com o maior número de instalações de sistemas de geração de energia solar. Destes, 76% são sistemas residenciais.

Além da disponibilidade solar, consumidores de Goiânia também podem contar com incentivos do governo estadual, como a isenção do ICMS sobre a energia gerada e injetada na rede da distribuidora local.

Além disso, vale lembrar que os moradores da região contam com ampla disponibilidade de empresas fornecedoras de equipamentos para geração de energia fotovoltaica.

Vantagens da energia solar em Goiânia

A primeira grande vantagem de produzir a própria energia morando em Goiânia, é poder fazer uso de aparelhos de ar condicionado sem se preocupar com a conta de luz. Afinal, as temperaturas na capital chegam aos 40°C, o que faz a climatização de ambientes extremamente necessária para manter o bem-estar e o conforto.

Um sistema fotovoltaico residencial pode gerar uma economia de até 95% na conta mensal de energia. Além disso, o consumidor fica livre das oscilações das tarifas energéticas, que tem sido recorrente nos últimos tempos.

Além de reduzir significativamente a conta, quem produz a própria energia também conta com os benefícios do sistema de compensação. Quando há produção de energia excedente, o sistema automaticamente injeta essa energia na rede da distribuidora e ela é convertida em créditos de energia solar.

Com esses créditos é possível abater contas futuras ou até mesmo, pagar as contas de energia de outros imóveis. Basta que eles estejam cadastrados no mesmo CPF ou CNPJ da Unidade Consumidora que gerou a energia.

Com relação ao investimento, os sistemas fotovoltaicos têm um retorno de considerado rápido. De modo geral, eles se pagam com a economia gerada entre 4 e 7 anos. Mas, esse período pode ser ainda menor considerando as boas condições para produção de energia ofertadas pela cidade de Goiânia.

Vale lembrar que um sistema de geração de energia solar tem uma vida útil estimada de 25 anos. Ou seja, a longo prazo a economia gerada é gigantesca. 

Outra vantagem para quem deseja investir em energia solar em Goiânia, é com relação a valorização dos imóveis. Aqui no Brasil, estudos já mostraram que os imóveis ganham uma valorização de até 30% no seu valor comercial.

Tudo isso, somado aos benefícios ambientais dos sistemas fotovoltaicos. Afinal, eles produzem uma energia 100% limpa, renovável e sustentável. Ou seja, diferentemente de outros métodos de produção de energia, essa não prejudica o meio ambiente. Além disso, a produção é totalmente silenciosa e não interfere no dia a dia do imóvel.

Como instalar energia solar em Goiânia?

Para a instalação de um sistema fotovoltaico na capital do estado de Goiás, você precisará contar com a ajuda de uma empresa especializada.

Os profissionais irão elaborar o projeto que ofereça o melhor custo-benefício para o seu imóvel, considerando a localização, demanda de energia a ser gerada, quantidade de irradiação solar no local, dentre outras características.

Contratar uma equipe experiente é fundamental para garantir a implantação de um sistema eficiente e seguro.

Também será preciso solicitar a homologação da distribuidora de energia para conectar seu sistema à rede. Mas, tudo isso pode ser feito de forma rápida para que você comece a economizar o quanto antes.

Quanto custa a instalação de energia solar em Goiânia?

Cada sistema é dimensionado para atender a demanda energética do imóvel onde será instalado. Dessa forma, pode ocorrer uma grande variação no valor total do investimento.

Se você é de Goiânia e região e quer aproveitar os benefícios da energia solar, faça uma simulação sem custo e receba um orçamento detalhado para implementação de um sistema fotovoltaico em sua residência, comércio, empresa ou propriedade rural.

A Solstar é uma empresa com ampla experiência no segmento de energia solar. Nós atuamos em todas as regiões do país através dos nossos integradores regionais ou da nossa central.

Migre para energia fotovoltaica, economize na conta de luz e ajude a construir um futuro sustentável!

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Quanto pesa um sistema solar residencial?

Quanto pesa um sistema solar residencial?

Será que o telhado da sua casa suporta a instalação de um sistema fotovoltaico? Qual o peso dos painéis solares? Neste artigo, nós tiramos as suas dúvidas. Uma das principais dúvidas de quem deseja implantar um sistema solar residencial é com relação ao peso dos painéis. Será que o telhado é capaz de suportar os painéis? Quanto eles pesam? É seguro adicionar essa carga a edificação? Os sistemas de energia solar proporcionam muitas vantagens para quem opta pela sua implantação. Dentre elas está a economia na conta de luz, independência energética e a contribuição com a preservação do meio ambiente. Neste artigo nós esclarecemos algumas dúvidas frequentes com relação ao peso dos painéis. Além disso, mostramos tudo o que você precisa saber para garantir a segurança e não comprometer a edificação devido a esse fator.

Qual é o peso de um sistema fotovoltaico residencial?

É importante saber que o peso pode mudar de projeto para projeto. Isso acontece porque o tamanho depende da demanda energética de cada residência. A partir dessa demanda, é que são escolhidos o tipo e a quantidade de placas, a estrutura de fixação, equipamentos e acessórios para o funcionamento do sistema, como cabos, microinversores, etc. A média de peso dos painéis fotovoltaicos mais utilizados no mercado, que é o de 60 células, é de 18 a 20kg. Mas, isso também pode variar de acordo com a extensão, quantidade de células e outros detalhes. De modo geral, a carga de peso adicionada é de, em média, 15kg por metro quadrado. Em telhados de cobertura metálica, que contam com telhas trapezoidais comuns ou termoacústicas, esse peso pode cair para 13,5kg por metro quadrado. Arranjos de painéis que ficarão expostos ao vento, devem receber cargas extras por conta da velocidade do vento. Em regiões litorâneas, por exemplo, os ventos podem atingir até 150 km/h. Por isso, a verificação da estrutura de fixação é de suma importância. O Engenheiro eletricista é o profissional responsável por dimensionar e especificar quais serão os equipamentos utilizados. Bem como, pela instalação e proteção das conexões elétricas. Porém, a verificação estrutural deve ser feita de maneira antecipada por um engenheiro estrutural.

Qual a importância da verificação estrutural?

A verificação estrutural da residência é extremamente importante para garantir a segurança da edificação. Embora os sistemas fotovoltaicos sejam seguros, uma análise cuidadosa garante sua resistência e durabilidade, além de proteger a residência. A grande maioria dos telhados e lajes suportam a carga adicional do sistema. Porém, dependendo do tipo de estrutura pode ser necessário adequar ou até mesmo reforçar o peso. Existem Normas Técnicas que orientam a elaboração do Laudo Técnico estrutural. São elas: ABNT NBR 8800:2008 (de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios), ABNT NBR 6120:1980 (Cargas para o cálculo de estruturas de edificações), ABNT NBR 6123:1988 (Forças devidas ao vento em edificações) e a ABNT NBR 6118:2014 (Projeto de estruturas de concreto — Procedimento). Tais Normas garantem a capacidade de suporte da estrutura para as cargas gravitacionais e ainda, as cargas de vento que são adicionadas pelo sistema fotovoltaico. Caso a análise demonstre que o telhado não tem condições de receber o sistema, o Engenheiro irá apontar quais as adequações necessárias para reforçar a estrutura.

O que considerar antes de instalar o sistema fotovoltaico?

Primeiramente, é necessário analisar a área livre do telhado. O tamanho dos painéis solares e a quantidade dependerá do consumo mensal de energia da residência. Outro fator de relevância, é a região em que o imóvel está localizado. Pois as condições climáticas também podem interferir na quantidade de placas solares utilizadas. Com uma simulação é possível estimar qual o tamanho do sistema adequado para a residência. Mas, para que você consiga ter uma noção básica do espaço necessário, saiba que placas com 1.5 kWp de potência, utilizam uma área de, em média, 10,5 m². Sendo que, existem placas de até 10.0 de kWp de potência, que ocupam cerca de 70 m². As placas são fixadas ao telhado por meio de um sistema de fixação. Este que, dependerá do tipo de telha utilizado. Ou seja, para cada tipo de telhado pode ser utilizado um sistema diferente. O estado em que esse telhado se encontra também influencia. É extremamente importante que não existam telhas quebradas, fissuras, vazamentos, pontos frágeis ou desgastados. Outro ponto importante é com relação as sombras. Para o bom funcionamento do sistema, é importante que não hajam pontos de sombra provocados por árvores, antenas, etc.Em residências que recebem sombreamento de prédios, é necessário estudar outras alternativas ao uso do telhado. Se você tem dúvidas sobre a instalação de sistemas residenciais de energia solar, entre em contato com a nossa equipe de atendimento. Temos um time de especialistas pronto para te orientar e mostrar as soluções mais adequadas e eficientes para sua residência.

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Quanto custa um kit de energia solar (sistema solar completo)?

Quanto custa um kit de energia solar (sistema solar completo)?

Descubra qual o preço de um kit de energia solar completo para sua residência e tire suas dúvidas sobre o assunto. O preço de um kit de energia solar residencial pode variar de R$ 11.249,00 a R$ 42.689,00. O investimento depende das necessidades de cada residência e do tipo de kit escolhido. Quem deseja instalar um sistema gerador de energia solar vai precisar de um kit com todos os equipamentos e acessórios necessários para o funcionamento do sistema, como painéis, inversor solar, controlador de carga e estruturas de fixação. Se você fizer uma rápida pesquisa sobre o assunto, vai perceber que existem diferentes tipos de kit de energia solar disponíveis no mercado. Isso acontece porque o sistema fotovoltaico deve se adequar as necessidades de cada cliente. Antes de partir para a compra do seu kit, é importante conhecer quais são os tipos existentes, suas características e a variação de preço entre eles. A seguir, nós solucionamos suas dúvidas sobre o assunto.

O que é um kit de energia solar residencial?

O kit de energia solar residencial é um conjunto de equipamentos que juntos formam o sistema de produção de energia solar. Ele conta com painéis fotovoltaicos, inversor solar, controlador de carga, cabos, estruturas de fixação, string box e outros materiais necessários para a instalação completa do sistema. Existem alguns itens que podem variar de acordo com cada tipo de kit. Isso depende de qual será o sistema instalado, ou ainda, da estrutura do imóvel. Também existem equipamentos que podem ser comprados à parte.

Quais são os tipos de kit existentes no mercado?

Existem vários tipos de kit de energia solar disponíveis no mercado. Os principais são o on-grid e o off-grid. Mas, você também pode encontrar kits de energia solar rural, que são independentes e indicados para irrigação, bombeamento, refrigeração, cercas elétricas, etc. E ainda, kits de iluminação, que podem ser usados em postes ou luminárias de jardim. Essa opção já vem montada e conta com um painel pequeno que produz energia apenas para aquela lâmpada. De modo geral, quem está em busca de um kit para produção de energia solar residencial, terá que escolher entre o on-grid e o off-grid.

Kit de energia solar on-grid

O kit para geração de energia solar on-grid conta com equipamentos que são capazes de transformar a energia captada da luz solar em energia elétrica. É um modelo que não faz o armazenamento de energia. Ou seja, quando não está produzindo, recebe energia da distribuidora, já que está conectado à rede. O ponto-chave desse sistema é o inversor solar. Um dispositivo que é instalado entre o sistema gerador e o ponto de fornecimento da distribuidora. Ele recebe a energia em corrente contínua e faz a conversão para a corrente alternada. Dessa forma, deixa ela pronta para uso.

Kit de energia solar off-grid

O kit para geração de energia solar no sistema off-grid permite a produção de energia sem estar conectado à rede da distribuidora. Por conta disso, contém baterias solares que servem para o armazenamento de energia que será utilizada quando o sistema não estiver produzindo. Os sistemas off-grid são muito utilizados em locais onde não há o fornecimento de energia elétrica, ou simplesmente, para manter o funcionamento de equipamentos fora da rede.

Qual o preço do kit de energia solar residencial?

Agora que você já sabe as diferenças entre os kits disponíveis no mercado, vamos aos preços. É importante lembrar que, os valores citados neste post são preços médios da energia solar no Brasil. Eles não consideram o custo de elaboração do projeto residencial e da instalação do sistema. Portanto, para saber qual será o investimento completo, procure por uma empresa de confiança, como a Solstar.

Preço do kit de energia solar sistema on-grid

A voltagem do kit para a produção de energia solar no sistema on-grid pode ser 110V ou 220V. O tamanho do kit, bem como o seu preço, pode variar de acordo com a quantidade de painéis solares inclusos. De modo geral, os kits mais populares do mercado possuem os seguintes preços: Kit de Energia Solar Residencial 2,23kWp – R$11.249,00; Kit de Energia Solar Residencial 4.9kWp -R$20.009,00; Kit de Energia Solar Residencial 6.23kWp -R$ 23.819,00; Kit de Energia Solar Residencial 8.9kWp –R$33.179,00; Kit de Energia Solar Residencial 12,02kWp –R$42.689,00.

Preço do kit de energia solar sistema off-grid

O kit completo para a produção de energia solar no sistema off-grid pode custar de R$ 17.000,00 a R$ 20.000,00, para gerar até 10.000W/h. Inclui o inversor solar e as baterias. Pode contar ainda, com itens adicionais como inversor solar off.

Onde comprar kit de energia solar completo para residência?

A Solstar oferece soluções completas para quem deseja implantar um sistema de produção de energia solar em casa. Se você deseja saber quanto custará o sistema, considerando as características da sua residência, faça uma simulação grátis ou entre em contato com nosso time de atendimento.

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Tudo sobre os créditos de energia solar

Os créditos de energia que eu gero têm validade?

Neste post nós explicamos qual a validade dos créditos de energia solar e como eles podem ser utilizados no sistema de compensação. O sistema de compensação de energia ou créditos de energia solar, como costumamos chamar, é regulado pela Resolução Normativa 482/2012 da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e também pela nova Lei que instituiu o marco legal da minigeração e microgeração distribuída (Lei 14.300/2022). Esse sistema foi criado com o objetivo de incentivar o uso da energia solar fotovoltaica. Ele permite que o consumidor faça um tipo de troca com a concessionária, entregando sua produção excedente e recebendo créditos. Mas, será que existe um prazo para a utilização desses créditos? A seguir, nós te respondemos.

Qual a validade dos créditos de energia solar?

A validade dos créditos é de 60 meses. Dentro desse período, eles podem ser utilizados para compensar a fatura nos meses em que o consumo for maior do que a produção. Ou ainda, podem ser transferidos para outra unidade consumidora de mesma titularidade. Todos os consumidores que possuem um sistema de produção de energia solar on-grid, que está conectado a rede da distribuidora, estão automaticamente inseridos no sistema de compensação de créditos desde o momento em que começa a utilizar o sistema. Dessa forma, todas as vezes em que a energia produzida pelos painéis for maior do que a que foi gasta no imóvel, a quantidade excedente é injetada na rede da distribuidora e fica disponível para que ela utilize. A unidade consumidora recebe essa energia na forma de créditos. Os créditos são medidos em quilowatss/hora e não em valor financeiro. De uma forma bem simplificada, você empresta a energia para a concessionária e ela te beneficia por isso por meio desse sistema. É muito comum que a grande maioria dos sistemas produzam energia excedente. Isso ocorre principalmente nos horários onde há maior incidência da irradiação solar.

O que acontece se eu não utilizar os créditos de energia solar?

Os créditos podem ser utilizados em um período de 60 meses, que é equivalente, a 5 anos. Eles podem ser utilizados no mesmo mês em que foram gerados ou nas próximas contas de energia. Outra possibilidade é fazer a transferência desses créditos para uma outra unidade consumidora. Isso é possível desde que se enquadre nas regras estabelecidas pela Norma Regulamentadora. Caso o consumidor não utilize nenhuma opção, eles irão expirar quando completarem os 60 meses.

Como transferir os créditos de energia solar?

Existem três formas de consumo dos créditos que são gerados pelo sistema de energia solar fotovoltaica.

Autoconsumo remoto

Quando os créditos são gerados em um sistema específico, eles podem ser utilizados em outras localidades, desde que o imóvel tenha a mesma titularidade, podendo ser CPF ou CNPJ. Além disso, é necessário que esteja localizado na área de atendimento da mesma concessionária.

Geração compartilhada

É uma modalidade de geração de energia solar possível por meio da criação de cooperativas ou consórcios, compostos de pessoas físicas ou jurídicas com imóveis localizados dentro da região de atendimento da mesma concessionária. Nesse caso, na existência de créditos, eles podem ser transferidos para outra unidade consumidora, o que deve estar previsto em contrato.

Geração em condomínios

Moradores de condomínios tem independência entre os imóveis para a cobrança e pagamento da energia elétrica. Caso utilizem sistemas para a produção de energia solar, o que é gerado é dividido igualmente entre as unidades consumidoras. Nesse caso, os créditos são abatidos da quantidade de energia gerada por cada um dos pontos residenciais.

Quais são as vantagens dos créditos de energia solar?

Ao implantar um sistema de produção de energia solar em um imóvel, a concessionária continua cobrando algumas taxas referente a utilização de seus serviços. Porém, ainda assim, a redução na conta de energia pode chegar a 95%. Além disso, quando a produção é maior do que o consumo, os créditos trazem vantagens adicionais: Eles podem ser utilizados em meses onde a produção for menor do que o consumo, o que pode ocorrer em meses com longos períodos chuvosos, por exemplo; É possível incluir o sistema de energia solar como benfeitoria do imóvel para abatimento do Imposto de renda; Os créditos ajudam a driblar os aumentos na tarifa de luz que ocorrem devido à inflação ou no caso das mudanças de bandeira, quando são ativadas usinas termelétricas para produção de energia.

Descubra o quanto você pode economizar

De modo geral, um sistema pode gerar uma economia de até 95% na conta de energia. É um investimento com alto custo-benefício, que promove autonomia energética e sustentabilidade para o consumidor. Se você quer descobrir o quanto pode economizar implantando um sistema de geração de energia solar no seu imóvel, faça uma simulação grátis com a Solstar.

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O que é energia consumida?

As lâmpadas, aparelhos e equipamentos elétricos, que chamamos de cargas elétricas da residência, consomem energia enquanto estão ligados e em operação. A energia que essas cargas necessitam para funcionar pode vir de duas fontes distintas quando existe um sistema fotovoltaico instalado e operante na residência.

De modo geral, durante o dia, as cargas da casa utilizam a energia diretamente do sistema, que representa o chamado consumo instantâneo. Essa quantidade não fica registrada no código 003 do medidor (Veja mais em “O que é consumo instantâneo?”).

Durante a noite, o sistema fotovoltaico não gera energia pois não há luz solar suficiente. Assim, toda a demanda de energia das cargas da casa é atendida pela energia que vem da rede da distribuidora. A energia “entra” pelos cabos que estão no poste do padrão, passa pelo medidor de energia e vai para a residência para ligar/atender as cargas ligadas na casa (lâmpadas, geladeiras, chuveiros elétricos, etc.). Essa energia da distribuidora que foi consumida pela casa, fica registrada no medidor de energia sob o código 003 e a sua distribuidora apresenta esses valores de consumo na fatura sob o nome de “energia consumida” ou “energia fornecida”.

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O que é energia injetada?

O sistema fotovoltaico está conectado à rede elétrica da sua residência. Assim, conforme o sistema produz energia, a energia produzida vai para a rede da residência e, em seguida, a energia produzida se divide em dois possíveis caminhos:

1) Atender as cargas da casa que estiverem ligadas durante o dia. Essa parcela da energia produzida que atende as cargas da casa chamamos de “consumo instantâneo” (Veja mais na seção correspondente);

2) Se não houverem cargas ligadas naquele instante ou se sobrar energia produzida após atender as cargas, a energia se direciona para o padrão de entrada, passa pelo medidor de energia e é injetada na rede da sua distribuidora. A essa parcela da energia produzida que foi injetada na rede da distribuidora, damos o nome de “energia injetada”.

A energia injetada, ao passar pelo medidor de energia, fica registrada no medidor sob o código 103, 93 ou 55 (depende do modelo do medidor bidirecional que foi instalado). Essa é a quantidade que aparece na sua fatura com o nome de “energia injetada” ou “energia compensada”. Apenas ressaltando que ela não representa o total de energia produzida devido a existência do “consumo instantâneo”. Para verificar a real produção de energia do sistema, acompanhe os valores disponíveis no aplicativo de monitoramento.

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O que é consumo instantâneo?

As lâmpadas, aparelhos e equipamentos elétricos, que chamamos de cargas elétricas da residência, consomem energia enquanto estão ligados e em operação. A energia que essas cargas necessitam para funcionar pode vir de duas fontes distintas quando existe um sistema fotovoltaico instalado e operante na residência.

De modo geral, durante o dia, as cargas da casa utilizam uma parte da energia produzida pelo sistema. O sistema fotovoltaico produz energia e insere a energia na rede elétrica da residência. Havendo alguma carga ligada durante o dia, essa carga vai utilizar de forma instantânea a energia inserida pelo sistema. A esse fenômeno de consumo de energia diretamente do sistema fotovoltaico e de forma instantânea, chamamos de “consumo instantâneo”.

Por ser um consumo direto e instantâneo, essa quantidade de energia que foi consumida não passa pelo medidor de energia, ou seja, não fica registrada no código 003. O consumo instantâneo pode ser calculado como a diferença entre a produção de energia que consta no aplicativo e a quantidade de energia injetada que consta na fatura.

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